Wednesday, January 5, 2011

Vou escravizar-te.
Parece-te bem?
És a minha aquisição sadista do momento!
Chamemos-lhe capricho sadicamente requintado...

Agora ajoelha-te!

Isso mesmo. Verga a mim a tua vontade.
Ficarás assim até que a dor cervical te consuma
Primeiro a essência, depois a carne
Sentes o limbo estático de lembranças em que te larguei
A ferrar-te as chagas?
Não as deixarei fechar, prometo-te.

Aceita a coleira do tempo
Vou passear-te pela minha trela de misericórdia
Quero que o mundo te veja a seguir-me de joelhos
Atrelado. Sujeito. Diminuído.Obrigado. Vergado.
A MIM!

Sentirás então a agonia e o prazer
A agonia da prisão e o prazer de venerares a minha pessoa.

Adula a minha petulência!
Verga-te! Já!
Nasceste para isto!!!


"Just remember: when you think you're free, the crack inside your fucking heart is me..."

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