Quiseste sugar o sangue a quem seco está.
Esperava de ti um ancião... um mestre!
Não a inocência da primeira dentada!
Prendeste-te ao doce ritmo das minhas ancas...
Tolo! Tolo! Tolo!
Olha para ti, a forma como te desvaneces na noite.
Se me desses a mão impunemente...
Mas quiseste o meu sangue que não tenho.
E mais nada te resta senão o meu cheiro no teu corpo.
Cheira tão bem não cheira?
Como uma constante maldição
Cheiras-me em todo o lado
Queres-te livrar do pesado veneno que me tornei...
(A tatuagem nunca te mentiu...)
Tu arriscaste.
Ousaste pensar que eu estava viva.
Quiseste o meu sangue
Em troca possuí o teu corpo
Agora és meu e farei de ti o que quiser...
Assim que te transformaste no meu coração, deixaste de bater...
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