Thursday, May 31, 2007

Devaneios de lucidez embriagada

Um pequeno momento de lucidez
Na grande bebedeira que é a minha vida
Um pequeno, pequenino, momento de lucidez...
Fracções de segundo.
E eu tudo abandono...
Tudo deixo para trás...
E não me digno sequer a olhar.
Nunca fui muito órfica!
Como diz a outra:
"Tu és um génio apedrejado"

Porque hoje tenho o coração cheio de fumo, e não vejo maneira de ele condensar e materializar-se.

Espírito caído na valeta do esquecimento!
Sossega, porque não, não vais para o Inferno... voltas a casa.

"Toma lá nada, que eu não te engano!"

No comments: